domingo, 27 de abril de 2008

contagem decrescente...1 dia

bom e assim fico a um dia de ir para Barcelona....ja se contam os minutos.
hoje o dia foi interessante e ate uma maquina fotografica me ofereceram, e ja se sabe que vou fazer umas belas fotos em barcelona.
epá nem me apetece escrever mais...
prometo que assim que chegar vou descrever tudo aquilo que me aconteceu por terras espanholas...
e assim falta

1 dia.

sábado, 26 de abril de 2008

contagem decrescente...2 dias

O dia nao esta facil, e só de pensar que esta longe de terminar, da me vontade de nem sair de casa.
Hoje fui para a praia, e claro, os meus oculos de sol fizeram me companhia. Tudo parecia normal ate ter ficado sem gasolina na A1.... enfim. Mas tudo ficou bem, até porque o colete amarelo me fica bem, e lá esperei eu pela minha amiga, para me ir levar gasolina....
Vamos la ver o que ainda vem por ai.
Mas como isso nao interessa para a minha viagem, e estes pequenos textos so existem para vos lembrar que ja falta pouco para a minha viagem, estou aqui mais uma vez para dizer... ja so faltam

2 dias

sexta-feira, 25 de abril de 2008

...

Sou quem vive por detras daquilo que pensa alcançar,
das luas tempestivas que se colocam num sombrio olhar.
cada gesto, recorta tracejados finos de dor.
Luzes quentes de compaixão.
Sou eu, que por mim mesmo, faço aquilo que me convem
nesta vida de vai e vem...

Contagem decrescente....3 dias

Faltam 3 dias apanhar o aviao rumo a barcelona, e assim começa a contagem decrescente, para aquela que provavelmente vai ser a viagem do ano.
Não nego que o nervossismo ja se começa a sentir no estomago. E é assim, mais uma viagem mais uma experiencia. Para aqueles que tiverem interessados, fiquem desde ja a saber que levo comigo, como sempre, um caderno para escrever tudo aquilo que se passar comigo, quer dizer tudo tudo nao, mas aquilo que achar de interessante, colocarei aqui neste meu blog fantastico.
por agora vamos apenas contar os dias que faltam.

3 dias

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Como me sinto hoje...

Ao certo nem sei bem como me sinto hoje, foi mais um dia recheado de coisas novas e de uma agitação para alem do normal...Tretas.
Parece que estou a viver um impase que teima em não ter fim, sabendo eu perfeitamente que esse mesmo fim, que tanto espero, está quase a chegar, mas mesmo assim nao chega. É horrivel esta sensaçao de impotençia para comigo mesmo. Dou volta ao mesmo sitio, e sinto me um vegetal nesta casa que cada vez amis me sufoca. Arranjo dentro de mim mesmo forças que inexistentemente, me fazem continuar a sorrir, mesmo não me apetecendo. Por entre programas de televisao, sites e mail s na net, e entre um ou outro sono mais leve, vou passando o meu dia, olhando para o tecto e penso no que irei fazer a seguir. É estranho...
Mas esta semana vai passar, e outra virá, e depois as coisas defenitivamente mudam.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Sinto, não dizendo...

Se existir no mundo
palavras para descrever
o que sinto por ti,
essas mesmas palavras
nunca seriam completas
nem suficientes...
Por isso é que te digo a palavra
Amo-te
para te dizer o que sinto por ti,
mesmo sabendo,
que essa palavra
nao demonstra
o verdadeiro senimento que tenho.
Logo resta-me
guardar dentro de mim
este sentimento puro,
visto que nao consigo encontrar
palavras para te demonstrar.
Por isso limito-me a senti-lo
e fazer-te sentir

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A falta

Senti a tua falta hoje àquela hora,
Não o esperava, mas senti,
Quem diria que agora,
Penso na primeira vez que te vi.

Quando não me eras mais que estranha,
Apenas uma bonita fotografia,
Que sem truque ou manha,
Me invadiu em sorrisos e magia.

Já dou por mim a sorrir quando a hora se acerca,
Começo a bater os dedos, tento não pensar,
Mas o coração indomável quer sair da sua cerca,
Bater mais forte, abrir asas, talvez voar.

Não sei o que sentir, não sei que exprimir,
Que fazer, para onde me viro agora?
Espero pelo que pode vir?
Ou falo só para mim e vou embora…

João Rosa

domingo, 13 de abril de 2008

É isto que sinto


esta tudo calmo aqui. Parece mesmo que esta tudo calmo á minha volta, menos o meu peito. Sinto um reboliço...um solidão.
Sinto me sozinho. Até a musica que estou a ouvir é calma.
Não sei...mas sinto uma tristeza grande.
Todos os meus dias têm sido cinzentos, e neste momento são 2 e meia da manha, e sei que o dia que vem ai vai ser igual ao que passou. Quem podia tornar os meus dias mais coloridos ou alegres, parece que nao se interesa muito. Age como se tudo fosse normal...mas não é. Poderia tentar falar, mas para que...
Dou por mim assim, quieto... sozinho, no meio desta escuridao, quando o mundo lá fora corre. Mas eu sei que isto vai passar, eu tenho capacidade para superar tudo isto, e como ja é habito sozinho...
Solto um sorriso de consolação para mim mesmo.
Sinto me um peso na vida de muita gente, que aparentam pouco ou nada se importar com aquilo que sinto, têm as suas vidas e eu tento compreende-las e aceita-las, mas por vezes gostava que reparassem que não estou bem.

Derrepente fui invadido por um silencio aterrorizador, apenas ouço o som das teclas, e ouço tambem os meus proprios pensares...tudo isto é estranho, mas é isto que sinto

Perdoar

Segundo Jesus, perdoar significa dar a outra face, é colocarmos de novo os nossos sentimentos nas mãos de quem ja nos fez sofrer. Perdoar é o verdadeiro sentido da palavra amar, pois so quem ama sabe perdoar. Perdoar nao significa esquecer, mas sim aprender...

sábado, 12 de abril de 2008

Intencionalmente: depressão

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44461999000500003&script=sci_arttext&tlng

depressão


Significados do termo "depressão"
O termo depressão, na linguagem corrente, tem sido empregado para designar tanto um estado afetivo normal (a tristeza), quanto um sintoma, uma síndrome e uma (ou várias) doença(s).
Os sentimentos de tristeza e alegria colorem o fundo afetivo da vida psíquica normal. A tristeza constitui-se na resposta humana universal às situações de perda, derrota, desapontamento e outras adversidades. Cumpre lembrar que essa resposta tem valor adaptativo, do ponto de vista evolucionário, uma vez que, através do retraimento, poupa energia e recursos para o futuro. Por outro lado, constitui-se em sinal de alerta, para os demais, de que a pessoa está precisando de companhia e ajuda. As reações de luto, que se estabelecem em resposta à perda de pessoas queridas, caracterizam-se pelo sentimento de profunda tristeza, exacerbação da atividade simpática e inquietude. As reações de luto normal podem estender-se até por um ou dois anos, devendo ser diferenciadas dos quadros depressivos propriamente ditos. No luto normal a pessoa usualmente preserva certos interesses e reage positivamente ao ambiente, quando devidamente estimulada. Não se observa, no luto, a inibição psicomotora característica dos estados melancólicos. Os sentimentos de culpa, no luto, limitam-se a não ter feito todo o possível para auxiliar a pessoa que morreu; outras idéias de culpa estão geralmente ausentes.
Enquanto sintoma, a depressão pode surgir nos mais variados quadros clínicos, entre os quais: transtorno de estresse pós-traumático, demência, esquizofrenia, alcoolismo, doenças clínicas, etc. Pode ainda ocorrer como resposta a situações estressantes, ou a circunstâncias sociais e econômicas adversas.
Enquanto síndrome, a depressão inclui não apenas alterações do humor (tristeza, irritabilidade, falta da capacidade de sentir prazer, apatia), mas também uma gama de outros aspectos, incluindo alterações cognitivas, psicomotoras e vegetativas (sono, apetite).
Finalmente, enquanto doença, a depressão tem sido classificada de várias formas, na dependência do período histórico, da preferência dos autores e do ponto de vista adotado. Entre os quadros mencionados na literatura atual encontram-se: transtorno depressivo maior, melancolia, distimia, depressão integrante do transtorno bipolar tipos I e II, depressão como parte da ciclotimia, etc.


Aspectos gerais
Embora a característica mais típica dos estados depressivos seja a proeminência dos sentimentos de tristeza ou vazio, nem todos os pacientes relatam a sensação subjetiva de tristeza. Muitos referem, sobretudo, a perda da capacidade de experimentar prazer nas atividades em geral e a redução do interesse pelo ambiente. Freqüentemente associa-se à sensação de fadiga ou perda de energia, caracterizada pela queixa de cansaço exagerado. Alguns autores4,5 enfatizam a importância das alterações psicomotoras, em particular referindo-se à lentificação ou retardo psicomotor. Este tópico será abordado mais detidamente no item referente à conceituação da "melancolia".
No diagnóstico da depressão levam-se em conta: sintomas psíquicos; fisiológicos; e evidências comportamentais.
Sintomas psíquicos
• Humor depressivo: sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimentos de culpa.
Os pacientes costumam aludir ao sentimento de que tudo lhes parece fútil, ou sem real importância. Acreditam que perderam, de forma irreversível, a capacidade de sentir alegria ou prazer na vida. Tudo lhes parece vazio e sem graça, o mundo é visto "sem cores", sem matizes de alegria. Em crianças e adolescentes, sobretudo, o humor pode ser irritável, ou "rabugento", ao invés de triste. Certos pacientes mostram-se antes "apáticos" do que tristes, referindo-se muitas vezes ao "sentimento da falta de sentimentos". Constatam, por exemplo, já não se emocionarem com a chegada dos netos, ou com o sofrimento de um ente querido, e assim por diante.
O deprimido, com freqüência, julga-se um peso para os familiares e amigos, muitas vezes invocando a morte para aliviar os que o assistem na doença.
São freqüentes e temíveis as idéias de suicídio. As motivações para o suicídio incluem distorções cognitivas (perceber quaisquer dificuldades como obstáculos definitivos e intransponíveis, tendência a superestimar as perdas sofridas) e ainda o intenso desejo de pôr fim a um estado emocional extremamente penoso e tido como interminável. Outros ainda buscam a morte como forma de expiar suas supostas culpas. Os pensamentos de suicídio variam desde o remoto desejo de estar simplesmente morto, até planos minuciosos de se matar (estabelecendo o modo, o momento e o lugar para o ato). Os pensamentos relativos à morte devem ser sistematicamente investigados, uma vez que essa conduta poderá prevenir atos suicidas, dando ensejo ao doente de se expressar a respeito.
• Redução da capacidade de experimentar prazer na maior parte das atividades, antes consideradas como agradáveis. As pessoas deprimidas podem relatar que já não se interessam pelos seus passatempos prediletos. As atividades sociais são freqüentemente negligenciadas, e tudo lhes parece agora ter o peso de terríveis "obrigações".
• Fadiga ou sensação de perda de energia. A pessoa pode relatar fadiga persistente, mesmo sem esforço físico, e as tarefas mais leves parecem exigir esforço substancial. Lentifica-se o tempo para a execução das tarefas.
• Diminuição da capacidade de pensar, de se concentrar ou de tomar decisões. Decisões antes quase automáticas parecem agora custar esforços intransponíveis. Um paciente pode se demorar infindavelmente para terminar um simples relatório, pela incapacidade em escolher as palavras adequadas. O curso do pensamento pode estar notavelmente lentificado. Professores experientes queixam-se de não conseguir preparar as aulas mais rotineiras; programadores de computadores pedem para ser substituídos pela atual "incompetência"; crianças e adolescentes têm queda em seus rendimentos escolares, geralmente em função da fatigabilidade e déficit de atenção, além do desinteresse generalizado.
Sintomas fisiológicos
• alterações do sono (mais freqüentemente insônia, podendo ocorrer também hipersonolência). A insônia é, mais tipicamente, intermediária (acordar no meio da noite, com dificuldades para voltar a conciliar o sono), ou terminal (acordar mais precocemente pela manhã). Pode também ocorrer insônia inicial. Com menor freqüência, mas não raramente, os indivíduos podem se queixar de sonolência excessiva, mesmo durante as horas do dia.
• alterações do apetite (mais comumente perda do apetite, podendo ocorrer também aumento do apetite). Muitas vezes a pessoa precisa esforçar-se para comer, ou ser ajudada por terceiros a se alimentar. As crianças podem, pela inapetência, não ter o esperado ganho de peso no tempo correspondente. Algumas formas específicas de depressão são acompanhadas de aumento do apetite, que se mostra caracteristicamente aguçado por carboidratos e doces.
• redução do interesse sexual
Evidências comportamentais
• retraimento social
• crises de choro
• comportamentos suicidas
• Retardo psicomotor e lentificação generalizada, ou agitação psicomotora. Freqüentemente os pacientes se referem à sensação de peso nos membros, ou ao "manto de chumbo" que parecem estar carregando. Em recente revisão da literatura sobre os estados depressivos, o item "retardo psicomotor" foi o denominador comum, em nove sistemas classificatórios, como traço definidor da melancolia. Na Austrália, Gordon Parker e colaboradores5 propuseram, para o diagnóstico da melancolia, um sistema baseado não em "sintomas" (subjetivos), mas em "sinais" (características objetivas, observáveis): o sistema "core", que tem sido cada vez mais utilizado pelos pesquisadores nessa área. Na França, Daniel Widlöcher4 e colaboradores, na Salpêtrière, desenvolveram uma escala especificamente destinada a medir o retardo psicomotor ("échelle de ralentissement dépressif" da Salpêtrière). Deve-se ainda lembrar, no diagnóstico das depressões, que algumas vezes o quadro mais típico pode ser mascarado por queixas proeminentes de dor crônica (cefaléia, dores vagas no tórax, abdome, ombros, região lombar, etc.). A ansiedade está freqüentemente associada. Em idosos, principalmente, as queixas de caráter hipocondríaco costumam ser muito comuns.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Luxuria


Dobro os joelhos
Quando você, me pega
Me amassa, me quebra
Me usa demais...

Perco as rédeas
Quando você
Demora, devora, implora
E sempre por mais...

Eu sou navalha
Cortando na carne
Eu sou a boca
Que a língua invade
Sou o desejo
Maldito e bendito
Profano e covarde...

Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...

Sou o encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Desfaça assim de mim
Que eu gosto e desgosto
Me dobro, nem lhe cobro
Rapaz!
Ordene, não peça
Muito me interessa
A sua potência
Seu calibre, seu gás...

Sou um encaixe
O lacre violado
E tantas pernas
Por todos os lados
Eu sou o preço
Cobrado e bem pago
Eu sou
Um pecado capital...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Quero beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Minha febre...

Eu quero é derrapar
Nas curvas do seu corpo
Surpreender seus movimentos
Virar o jogo
Eu quero é beber, o que dele
Escorre pela pele
E nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Nunca mais esfriar
Minha febre...

Isabella Taviani