Sorri, e fiquei ali no silencio do meu sorriso, pensado naquilo que a vida é, foi e será....
Senti derrepente um tremulo sobro de mim mesmo saido da alma que em tempos me pertenceu.
Sou eu , pensei.
e era mesmo. pois que por breves momentos tentei nao seri, para nao ver a realidade que me acolhia no momento.
voltei a sorrir e pensei, que merda de vida é esta que me faz sorri mesmo nao querendo. mas vou sempre sorrir, sorrir até não conseguir mais, nao poder mais, nao querer mais, pois no dia em que isso acontecer... estarei morto, vivendo dentro do meu proprio corpo que me prende em sombrios pensamentos de morte.
mas mesmo assim vou sorrindo, porque só assim sou feliz...
sábado, 3 de julho de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
como posso tornar-me crente
naquilo que sei nao existir
nas gotas doces do mar
no calor de um cubo de gelo
como posso eu acreditar?
num clarão nocturno
ou ate mesmo num eclipse da terra
mas vou fingindo acreditar
que tais são como realidades minhas
realidades que nao vejo
que nao sinto
vou acreditando naquilo que sei
sabendo nao fingindo
que sei nao serem posiveis
naquilo que sei nao existir
nas gotas doces do mar
no calor de um cubo de gelo
como posso eu acreditar?
num clarão nocturno
ou ate mesmo num eclipse da terra
mas vou fingindo acreditar
que tais são como realidades minhas
realidades que nao vejo
que nao sinto
vou acreditando naquilo que sei
sabendo nao fingindo
que sei nao serem posiveis
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