
Quem te teme,
não sou eu,
quem te apela,
tem na tela,
tons de sangue,
em contornos morbidos.
Funebre clarão,
em que que és cabrão,
por não teres coração.
E não trazes perdão,
aos que na escuridão,
sofrem de solidão.
Quieto ficas
nas esquinas da vida
por momentos
de segmentos de nós
para roubares
e nos levares.
Sorris impaciente
que antecipadamente
nos passe pela mente
voluntariamente,
a decisão demente
até ti chegarmos sem estares presente.
Ai, morte
quem és
pergunto eu
que sem medo de ti
sei que vais vir
um dia irei partir.

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