Muito já aconteceu,
e muito já desapareceu.
Nesta vida que dança connosco,
em ritmos acelarados
estranhamente encarados
com olhos de quem não quer ver.
Menciona-te, em cada gesto teu,
por ti,
e não pelo que te rodeia,
e que falsamente
te avisa
que nesta breve brisa
só não dança
quem tem medo de viver
a vida como ela é...
vive, e não tenhas medo de cair,
pois sacudir
vais aprender a ter um novo sorrir
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)

Sem comentários:
Enviar um comentário