terça-feira, 22 de julho de 2008

Essa rua

Vou pela rua, tentando lembras-me onde estás.
Parei e chorei naquele cenario estranhamente belo,
estranhamente meu.
Vi por entre sombras
o meu sentimento rlefectido no chão.
Não soube parar.
Acreditei na vida,
naquilo que me dizias
e vi que nao sabias dizer a verdade.
Disfarçavas mal, medonhamente mal.
Deixei-te ali, naquele que um dia foi o nosso sitio,
o nosso ninho.
Sai sem parar,
Não te olhei, embora tivesse vontade.
subito frio em mim se instalou,
naquela riqueza de sentimentos doidos,
frios, mas tao meus como eu proprio.
Virei a esquina, sem olhar para trás,
vi as vidas que nessa rua haviam,
essa rua que me levou de ti,
porque nesse dia morri.
levou de nós,

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