Vou segredando ao meu proprio ouvido, sentimentos claros de compaixao por mim mesmo. Sinto-me estranho na minha companhia, por querer ser algo mais.
Vou vivendo, e calmamente me aprecebo que poucas coisas fazem sentido na vida, nesta pequena vida.
Olho em redor e vejo um nada, recheado de tudo. Meu deus... resta-me apenas dizer, que viver não passa de passos vagabundos, neste passeio, ao quel teimosamente chamamos de vida...
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